terça-feira, 22 de setembro de 2009

A Tendencia das Pulseiras Snap

O ser humano arranja sempre formas de comunicação não verbal para criar grupos fechados, ou passar mensagens que sejam inteligíveis para quem não saiba as regras associadas a cada "comportamento ou objecto usado".

É algo que me fascina e que me provoca admiração, especialmente porque estas "linguagens" são quase na sua grande maioria para fazer coisas ilícitas (o génio humano adora secretismos e sentir-se especial/diferente/único).

Esta "nova tendência" é um bom exemplo desta temática, o Snap - "jogo" mas para mim é realmente uma lingua, no qual a cor da pulseira indica uma disposição para praticar uma determinada actividade sexual. Quando um rapaz arranca a pulseira a uma rapariga, indica ostensivamente que essa actividade irá eventualmente ter lugar.

Tipicamente são pulseiras de material borrachoso que se assemelham a umas que se tornaram populares nos anos 80. Mas, ao longo dos últimos anos, algumas escolas norte-americanas têm-nas proibido por temerem que se tenham tornado símbolos de actividade sexual. Com efeito, inúmeros websites sobre pulseiras de gelatina, ou pulseiras do sexo, fazem referência ao jogo snap, e alguns dos sites contêm mesmo a descodificação das cores, que passo já a identificar:

Yellow - indicates the wearer is willing to HUG
Pink - indicates the wearer is willing to give a hickey
Orange - indicates the wearer is willing to KISS
Purple - indicates the wearer is willing to kiss a partner of either sex
Red - indicates the wearer is willing to perform a LAP DANCE
Green - indicates that ORAL SEX can be performed on a girl
Clear - indicates a willingness to do "whatever the snapper wants"
Blue - indicates ORAL SEX performed on a guy
Black - indicates that the wearer will have regular "missionary" sex
White - indicates the wearer will "FLASH" what they have
Glittery Yellow - indicates HUGGING and KISSING is acceptable
Glittery Pink - willing to "flash" (show) a body part
Glittery Purple - wearer is willing to French (open mouth) kiss
Glittery Blue - wearer is willing to perform anal sex
Glittery Green - indicates that the wearer is willing to "69" (mutual oral sex)
Glittery Clear - indicates that the wearer will let the snappee "feel up" or touch any body part they want

Enfim, cada nova tendência tem sempre o seu quê de especulativo mas uma coisa é certa, a adolescência é um terreno muito fértil para este tipo de "comunicação" e convém sempre estar atento (especialmente se formos pais).
citando http://tusabar.blogspot.com/

abraço
Pedro
2009.09.22

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Vem ser meu seguidor

A aventura disponibiliza a hipotese de te registares e receberes os feeds dos textos que aqui vão sendo publicados.
está no lado esquerdo do menu, depois da foto

2009.09.17
Pedro

Eu Sou o Que Leio

Há uns tempos ouvi uma palertra sobre aculturação, onde se dizia que até metais emblemáticos como o ouro e a prata quando deixados juntos, em contacto, acabam adquirindo algumas atomos do visinho do lado.
procurava-se demontrar que todos nós somos influenciaveis e susceptiveis de modulação, quer seja pelas pessoas com quem convivemos, quer seja pelas experiencias que atravessamos na vida, quer seja pelos livros que se lê.

estou a ler "quando tudo se desmorona", um relato impressionate das culturas africanas e a influencia das missões, pelos olhos de um nativo.

em mente tenho o novo do Dan Brown, embora sinta que começa a ser literatura enlatada e escrita a metro. vamos ver ...
Tambem vou comprar "confesso que vivi", do autor de "100 anos de solidão".

Como "Somos (tambem) o que lemos", espero que me enriqueça e me molde ...

Lê ? (tirando os jornais gratuitos e as publicidades da caixa de correio)
Incentiva os seus pequenotes a Ler ?

2009.09.17
Pedro

300 visitas ???

Passamos as 300 visitas!
Uma loucura com resultados imprevisiveis.
Receio especialmente que se espalhe como o virus da gripe-A e tal como nesse caso não exista vacina ainda disponivel...
Receio pelo futuro da humanidade como a conhecemos ...

Agora a serio:
Obrigado mãe, continua a carregar no F5

2009.09.17
Pedro

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Slumdog Millionaire

Eu sou daqueles tipos embirrantes que tem a mania de fazer às coisas há sua maneira e no seu timming.

Isto talvez aconteça por falta de capacidade para fazer surf na onda de notícias fabricadas e das modas e tendências, normalmente criadas por pessoas que não convidaríamos para jantar lá em casa.

Ou então é só mania … J

Independentemente da razão, vi esta semana - sim depois de toda a boa gente já ter visto, ter digerido, discutido e jogado fora do baú das recordações – o filme "Slumdog Millionaire".

Pareceu-me um filme sério, com alguns problemas no argumento – algumas das cenas da estação são ridículas em termos de composição.

No entanto, pareceu-me também um filme cru ao nível do Resgate do Soldado Ryan – Lembram-se?.

São raros os realizadores que pegam em temas ulcerados da nossa sociedade e os expõem, remexendo os tumores procuram expô-los, e talvez dando azo a que alguém lute posteriormente os remover.

No slumdog retrata-se não só a realidade da índia – pungente e profundamente degradante, longíssimo da dignidade humana -, mas também a realidade da china, do Bangladesh e de tantos outros países asiáticos, já para não falar da América do sul ou dos países africanos.

Este não é o discurso chauvinista do "nós é que somos bons!", afinal grande parte destes povos são o que são "graças" a administração europeia, que semeou desigualdades e injustiças, que escravizou e explorou, que matou a seu belo prazer durante décadas a fio.

Mas o que preocupa mais são as crianças. Fernando Pessoa disse que o "melhor do mundo são as crianças". E a verdade é quase todo o mundo em desenvolvimento usa e abusa do trabalho infantil e das inexistentes condições de trabalho. Os principais sacrificados são as crianças.

Por isso quando comprar uma coisa, tente saber de onde vem. Será que são produzidos por crianças no sueste asiático? Será que estou a poupar ou estarei a me auto aniquilar. É que talvez não seja má ideia comprar português, fomentando o emprego e o desenvolvimento económico do país, do que comprar produtos, mais baratos e muito raramente melhores que só servem para fomentar a exploração das crianças e dos países economicamente mais frágeis.

Pensem nisso!!!


 

2009.09.11

Pedro

 

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Ajudem o Dinis, Apoiem os Pais dele

Poucos dias atrás, em conversa com um vendedor imobiliário, soube de um casal que queria desfazer-se da quintinha para comprar um apartamento.

Motivo: a doença do seu filhote que os leva a viajar muitas vezes para Barcelona, a suportar custos tremendos e a necessitar de apoio complementar da família.

Vi entretanto a notícia publicada no jornal sol e também o site da família. É uma situação difícil, de dor, mas também de coragem, de sofrimento mas também de abnegação.

Por esse motivo, a Aventura junta-se aqueles que, com pequenos gestos, procuram ajudar.

Abaixo ficam os endereços, da notícia e do site da família.

http://dinis.webnode.com

http://sol.sapo.pt/Solidariedade/Noticias/Interior.aspx?content_id=146196


 

Um abraço e desejo de melhoras

Pedro

2009.09.01